Controle de Acesso: mais que um monte de catracas enfileiradas!

É muito comum pensar que quanto mais catracas e mais pessoal de segurança, mais eficiente o controle de acesso.
 

A parte primordial do controle de acesso é a perfeita identificação da pessoa que quer adentrar ao espaço coletivo, compartilhado por diversas empresas/condôminos no caso de edifícios comerciais, ou compartilhado por diversos colaboradores no caso de plantas corporativas.
 

Neste artigo vamos discorrer sobre a entrada e saída de Visitantes.
 

Crachás de Acesso: Erro grave de segurança

Saber onde este visitante está visitando e se realizou corretamente sua saída do edifício/planta, deve ser uma rotina primordial. O crachá/identificação do visitante deve ser portado e estar explícita a informação de que é um visitante.

Em muitos prédios em São Paulo, erroneamente optam pelo caminho mais fácil, porém o mais perigoso, de fornecer crachás de proximidade sem nenhuma identificação (apenas o cartão proximidade em branco), a qual o visitante não precisa nem portar o mesmo, mas pode colocar até no bolso, transitar pela planta visitada, e só no final depositar num invólucro nas catracas, para liberar sua saída.

A identificação ideal do visitante deve conter a informação sobre qual departamento ou divisão da empresa está sendo visitada, e o visitante deve portar a identificação em local visível durante o período de estadia no edifício/planta. No caso de indústrias, deve constar se é visitante para a área Administrativa ou se é para a Fábrica.

Formato ideal de Crachá personalizado

Não é necessário conter o texto propriamente dito, mas utilizar cores como legendas, como por exemplo: se o visitante irá na área Administrativa, em seu crachá de visitante ter uma bolinha ou quadrado ou fina faixa com uma certa cor, onde todos os colaboradores ou seguranças saberão para onde este visitante deverá se encaminhar. Se for na área Fabril, deverá conter outra cor e assim por diante.

Com este tipo de identificação, os colaboradores e/ou condôminos ajudam a zelar para o que visitante esteja indo somente no local o qual veio visitar. Com esta informação visual discreta qualquer segurança ou colaborador pode abordar o mesmo e direcionar até a localização a qual veio visitar, e até mesmo reconduzir o mesmo para o local correto.

Uma experiência própria em edifícios em São Paulo

Visitei um edifício corporativo em São Paulo, onde cada crachá de visitante tem uma cor e me indicaram que andar deveria descer, e quando cheguei ao andar que deveria ao abrir a porta do elevador havia uma parede com a cor de meu crachá de visitante.

Após a reunião que tive lá, precisei ir em outro andar, falar com outro departamento e a pessoa que me atendeu na primeira visita me instruiu que somente poderia ir lá acompanhado dele, a pessoa que fui visitar, já que no outro andar os crachás de visitante tem outra cor em seu crachá, e sem ele me acompanhando, eu seria abordado e me dariam a instrução de voltar à Recepção e substituir meu crachá de visitante.

Pode parecer excesso de zelo, mas ao invés de me sentir ofendido, esta empresa ganhou ainda mais o meu respeito, pois sabia estar num local onde o controle de acesso não é somente o papel do pessoal da portaria, mas sim de todos que convivem coletivamente naquele espaço.

Conheça como deve ser o modelo de um crachá personalizado ideal. Qualquer dúvida estamos à disposição.
Rinaldo Santinele
Gerente Comercial na Smart-ID e mais de 30 anos no segmento de identificação, emissão instantânea de cartões private label e cartões de crédito.